segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Conferência sobre fotografia na Casa da Cerca

Este sábado dia 11 de Dezembro pelas 16h00, José António Leitão (professor de História de Arte no Ar.Co) dará uma conferência sobre o tema, “Ilustração Fotográfica: a fotografia e a revista Ilustração Portuguesa (1903 -1924)”. Na Casa da Cerca em Almada.



quarta-feira, 10 de novembro de 2010

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Visitas guiadas às exposições de fotografia

Sábado 05 de Novembro

Visitas guiadas à exposição de Duarte Amaral Netto às 14h15 na galeria Baginski e Teresa Santos às 18h00 no Espaço Avenida 211 (Avenida da liberdade nº 211 , 1º andar ).

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Carlos Alberto Correia-Pintura Gerada


28 OUTUBRO - 4 DEZEMBRO 2010
CONVERSA COM SANDRA VIEIRA JÜRGENS E O AUTOR
QUINTA-FEIRA 28 OUTUBRO 2010 ÀS 18H
ARQUIVO MUNICIPAL DE LISBOA
NÚCLEO FOTOGRÁFICO / SALA DE LEITURA




" O artista Carlos Alberto Correia apresenta a partir do dia 28
de Outubro no Arquivo Municipal de Lisboa / Núcleo Fotográfico,
a sua primeira exposição individual, intitulada Paisagem Gerada.
Carlos Alberto Correia trabalha a paisagem na fotografia numa
vertente da produção artística contemporânea, que estabelece
uma relação ambivalente de referência ao género e de desconstru-
ção dos seus pressupostos. Na mostra Paisagem Gerada, o artista
apresenta um conjuntos
de fotografias de paisagens naturais, por
vezes montanhosas,
onde expõe registos pictóricos, numa linha de
intervenção que
indaga a relação humana contemporânea com a
realidade natural
e evidencia o desejo humano de possessão e de
construção
cultural sobre a natureza..."

Sandra Vieira Jürgens

domingo, 17 de outubro de 2010

Exposição Malick Sidibé


A não perder!

29 de Set. até final de Out.
3ªf a 6ªf | 10:00 às 19:00 | Sábados e Domingos | 14:00 às 19:00
GALERIA PALÁCIO GALVEIAS – CAMPO PEQUENO
ENTRADA GRATUITA


Malick Sidibé, 74 anos, é o fotógrafo africano em actividade de maior reconhecimento internacional. O seu estúdio, fundado em 1962 num bairro periférico de Bamako, continua a ser hoje um local de peregrinação para os habitantes da cidade e para muitos turistas que desejam ser retratados pelo mestre. Premiado em 2007 com o Leão de Ouro da Bienal de Veneza pelo conjunto da sua obra, Malick Sidibé é um caso excepcional no panorama da fotografia africana. Em Portugal, as suas obras foram expostas pela primeira vez por Albano Silva Pereira, em Coimbra, mas provavelmente Malick Sidibé ainda não é um fotógrafo conhecido do grande público. Apresentar uma exposição de Malick Sidibé no âmbito do doclisboa é um grande motivo de orgulho e serve também para clarificar posições sobre o que é o documentário cinematográfico. No doclisboa valorizamos um entendimento do documentário enquanto forma de expressão próxima da antropologia, do ensaio, e por vezes até da ficção. No documentário constroem-se ou reconstituem-se universos com características assumidamente subjectivas. Essa subjectividade, paradoxalmente, documenta o real. E fá-lo muitas vezes de forma mais rica do que aquilo que se pretende neutro, pretensamente observacional e objectivo.
Os milhares de clichés tirados por Malick Sidibé ao longo de cinco décadas são hoje um retrato da evolução dos costumes, dos sonhos e valores de várias gerações. Através destas fotografias percebemos como é que diversos grupos dentro de uma mesma sociedade queriam ser retratados. À primeira vista, o que chama a atenção nas suas fotografias são os cenários teatrais, as roupas extravagantes, os acessórios (motocicletas, óculos de sol, malas, vasos de flores), mas, depois, percebe-se que o denominador comum mais forte entre todas as imagens é a energia dos retratados, simplesmente orgulhosos de pousar para a câmara de Malick. O fotógrafo maliano, tal como os grandes documentaristas, privilegia a relação de confiança com aqueles que retrata. Curiosamente, a obra de Malick Sidibé não deixa de lembrar o universo hedonista apresentado por Jean Rouch em «Moi, un Noir» (1958). Tanto o fotógrafo maliano como o etno-cineasta francês apresentam contrapontos à imagem repetida até à exaustão de uma África marcada pela dor e pela pobreza. Talvez esta afirmação positiva da vida, oposta a um retrato de uma África miserável para consumo ocidental, tenha levado a realizadora Cosima Spender a dar por título «Dolce Vita Africana» ao único documentário realizado até hoje sobre Malick Sidibé

Exposição de fotografia dos Suspeitos

O Colectivo Os Suspeitos (Alunos de fotografia no ArCo) apresentam a exposição "Não Fiques Assim Tão Longe" na Fabrica do Braço de Prata até ao dia 31 de Outubro de 2010.

Na quinta feira 21 de Outubro às 22h00 irá realizar-se uma conferência de Daniel Malhão sobre o seu trabalho e sua participação na trienal de arquitectura.



sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Exposições de Fotografia na Galeria Baginski

DUARTE AMARAL NETTO - Do que nos lembramos quando nos lembramos de nós

ANDRÉ GOMES - Miroirs




BAGINSKI, GALERIA / PROJECTOS
Duarte Amaral Netto | Eva Bensasson | Paulo Brighenti | Bruno Cidra | Paulo Climachauska | Carlos Correia | Cecília Costa | Délio Jasse |Fernanda Fragateiro | André Gomes | Jarbas Lopes | Miguel Palma | André Romão | Gonçalo Sena | João Paulo Serafim



rua capitão leitão, 51-53

1950-050 lisboa

t. 21 3970719

www.baginski.com.pt

contact@baginski.com.pt

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Exposição Fotografia Nível 3



Inauguração dia 6 de Julho de 2010, 19h, com DJ set de Pan Sorbe + Lad. Patente até dia 19 de Julho.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Apresentação do livro “A Arte de Construir no Iémen” com Fernando Varanda

Apresentação do livro “A Arte de Construir no Iémen” com Fernando Varanda no Salão do ArCo no dia 21 de Abril às 18h30


quarta-feira, 14 de abril de 2010

Colóquio Internacional e Transdisciplinar: Aby M. Warburg














Programa
15 de Abril– QUINTA-FEIRA, Universidade Católica Portuguesa, Sala de Exposições (entrada livre)

10:00 ABERTURA
Directora da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, Director da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Director do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura da UCP, Director do Centro de Filosofia da UL

INTERVALO

10:30 Moderador – Peter Hanenberg
DIETER WUTTKE (Emeritus Professor - Otto-Friedrich Universität Bamberg)
Warburg and Panofsky
11:00 Debate
11:15 Pausa para café

11.30 Moderador António Guerreiro
JOSÉ M. JUSTO (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
Ernst Cassirer e Aby Warburg: a questão do mito
12:00
MARCUS ANDREW HURTTIG (Hamburger Kunsthalle, Hamburgo)
Albrecht Dürer’s ‘Death of Orpheus’ – as Aby Warburg wanted to have the engraving of Dürer and Mantegna from the Hamburger Kunsthalle
12:30 Debate
12:45 – 14:30 Pausa para almoço

14:30 Moderadora – Anabela Mendes
ANTÓNIO GUERREIRO (Investigador e crítico literário do jornal Expresso)
A imagem dialéctica e o pathosformel: correspondências entre Benjamin e Warburg
15:00
CRISTINA BRANCO (Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa)
A teoria das proporções no Bilderatlas Mnemosyne de Aby Warburg
15:30
CATARINA COELHO (Mestranda, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
Aby Warburg: contribuições para um confronto contemporâneo
16:00 Debate
16:15 Pausa para café

16:30 Moderador –José M. Justo
DAGMAR VON HOFF (Johannes Gutenberg-Universität Mainz)
Pathos-Formula and Pantomimicry. Sculpture, Attitudes and Living Pictures in the Goethe Period
17:00
SÉRGIO MASCARENHAS (Instituto Superior de Gestão Bancária de Lisboa)
Moving images; the D. João de Castro Tapestries
17:30
NUNO FELIX DA COSTA (Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa)
A propósito da fotografia: o efeito Warburg
18:00 Debate
18:15 Encerramento da sessão


16 de Abril – SEXTA-FEIRA, Faculdade de Letras de Lisboa, Anfiteatro IV (entrada livre)

10.00 Moderador – Carlos João Correia
KARL SIEREK (Faculty of Arts, Friedrich Schiller University, Jena)
Warburg’s Concept of Image Animism
10:30
PETER HANENBERG (Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Católica Portuguesa)
Warburg and Jolles. The art of viewing and the art of reading
11:00 Debate
11:15 Pausa para café

11:30 Moderador - Isabel Matos Dias
HELMUT WOHL (Emeritus Professor, Boston University, EUA)
Non verbis sed rebus: Warburg, Leonardo and Rauschenberg
12:00 MARIA FILOMENA MOLDER (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa)
A escada, o raio e a serpente. Variações sobre a natureza humana
12:30 Debate
12:45 – 15:00 Pausa para almoço

15:00 Moderadora – Isabel Matos Dias
RICARDO GIL SOEIRO (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
O segundo Sol Negro: G. Steiner e A. Warburg em órbitas elípticas
15:30
CHRISTOPHER DAMIEN AURETTA (Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa)
Fernando Pessoa’s Mnemosyne Project: Myth, Heteronomy and the Modern Genealogy of Meaning
16:00 Debate
16:15 Pausa para café

16:30 Moderador – Nuno Felix da Costa
GEORGES DIDI-HUBERMAN (École de Hautes Études, Paris)
Lire ce qui n’a jamais été écrit
17:00
HOLGER BROHM (Université Humboldt de Berlin)
La pensée du geste et le geste de la pensée selon Aby Warburg et Roland Barthes
17:30
ANABELA MENDES (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
No limiar da dispensa da normalidade: Aby M. Warburg, a arte e a doença

18:00 Debate
18:15 Encerramento da Sessão

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Conferência de José Soudo em Messines






















Conferência sobre História da Fotografia
Em Messines, com o Fotógrafo José Soudo

“À Conversa com José Soudo sobre a História da Fotografia nos séculos XIX e XX” é o tema da conferência que se realiza no dia 10 de Abril, pelas 15h30, na Sociedade de Instrução e Recreio Messinense, em S. Bartolomeu de Messines.
O “pretexto” para esta “conversa” parte de “Um passeio pelo álbum de família a partir do fotógrafo Carlos Relvas”, um dos grandes fotógrafos portugueses, pai de José Relvas, distinto membro do Partido Republicano. Foi José Relvas quem, à varanda da Câmara Municipal de Lisboa, proclamou a República, a 5 de Outubro de 1910. Mais tarde, foi ministro das finanças, sendo o responsável pela criação do escudo e posteriormente foi primeiro-ministro.
Assim, esta viagem pela fotografia, será também uma oportunidade para assinalar os 100 anos da República Portuguesa, que este ano se comemoram.
O conferencista, o fotógrafo José Soudo é o Coordenador Técnico do Departamento de Fotografia do Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual, desde 1989, sendo docente de Fotografia e de História da Fotografia no Ar.Co desde 1983.
É também docente no CSF - Curso Superior de Fotografia da Escola Superior de Tecnologia do - IPT Instituto Politécnico de Tomar por protocolo com o Ar.Co, desde 2002 e Co-fundador do referido Curso. É igualmente Membro da Comissão Executiva do Centro de Estudos em Fotografia da Golegã – CEFGA, desde 2008, e Membro da Comissão de Estudo para a recuperação da Casa-Relvas, nomeado pelo IPPAR, em 1996.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Filmes do Bas Jan Ader












Projecção dos filmes do Bas Jan Ader seguido do documentário "Here Is Always Somewhere Else"
Quinta feira 11 de Março às 18h30, no Salão do Ar.Co

"A gravidade interessou muito o holandês Bas Jan Ader, que encenou recorrentemente a sua própria queda. Ader caía de uma árvore, caía de um telhado, caía num canal. Também fazia cair objectos pesados, como tijolos, sobre outros objectos mais pessoais (um vaso com flores, um bolo de aniversário, lâmpadas...), cuja fragilidade lembrava a do ser humano vulnerável a forças inelutáveis, de que a gravidade é uma metáfora.


Ader acreditava na atracção irresistível do centro da terra, mas também no desgaste do pedúnculo. Aguentou enquanto pôde os pesos que segurava sobre as lâmpadas que lhe iluminavam certa performance, até não poder mais e deixá-los cair, mergulhando a cena na escuridão.


Nos filmes que fez dessas representações, a queda tem o mesmo efeito prático de supressão da luz, ao marcar o fim. A consumação da queda anuncia o fim iminente da narrativa; como se cessado o movimento, nada mais houvesse para ver. Ao contrário, as séries fotográficas permitem a fruição dos instantes captados segundo um tempo pessoal. Essa complementaridade entre os dois registos – filme e fotografia - da performance, multiplicando a intensidade da sua recepção, é um exemplo da solidez conceptual da obra de Ader."


Marcelo Felix excerto do texto "BAS JAN ADER, TRINTA ANOS SOBRE O ÚLTIMO TRAJECTO"
in Artecapital

http://artecapital.net/opinioes.php?ref=27

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Fora de Casa Por Agora- 13ª Criação do Teatro do Vestido
















Teatro do Vestido

Fora de Casa Por Agora


Instituto Franco-Português - Av. Luis Bívar, 91, Lisboa
27 Fevereiro a 13 Março 2010 (quarta a sábado), 21.30h
[Bilhete: 7.5 euros - desconto para estudantes e profissionais do espectáculo - 5 euros]

Em Fora de Casa por Agora, partimos do interior de uma casa, primeiro separados geograficamente, em quartos diferentes para construir uma casa ideal. Essa casa ideal não se tornou uma utopia, os dois inquilinos que a habitam, diferentes e desfasados um do outro, experimentam viver lá dentro.
Ela constrói, coloca, oferece. Ele anula, desenha, desiste.

Na construção deste trabalho fechámo-nos dentro de um palácio antigo que começou por ser a casa de Um para com o decorrer do tempo ter sido fracionado na casa de Muitos.
Passou das mãos de um aristocrata, para as de um comerciante que a dividiu. Depois ainda foi outras coisas. Depois foi votada a um abandono técnico e é pertença da cidade. Em muito a história do sítio espelha o nosso próprio processo.
Ainda que sejam dois actores em cena, há várias vozes que surgem, convidadas ou não a entrar nas nossas casas. E ficam, e ficam e não se levantam do sofá.

Estivemos lá fora. A fazer recados, a tratar das contas, a ficar em casa num dia de chuva: na nossa casa verdadeira. Tívemos obras em casa feitas num momento inoportuno (como sempre fora de horas) porque tinhamos de ir a um outro sítio estar com alguém.

Fora de Casa por Agora nada no redemoinho da convivencia humana num espaço limitado. Estamos sós. Vamos a festas. Estamos tristemente acompanhados. Convidamos alguém para jantar . Não conseguimos conviver e tombamos finalmente no chão, desistindo. Ou então visitamos alguém, um autor morto, dois autores mortos, n autores mortos.

Este é um trabalho desenvolvido em colaboração, com direcção de Gonçalo Alegria e interpretação de Joana Craveiro, Pedro Caeiro.

Direcção/Criação: Gonçalo Alegria
Co-Criação/Interpretação: Joana Craveiro, Pedro Caeiro
Dramaturgia/Espaço Cénico: TdV
Iluminação, Vídeo, Ruído: Gonçalo Alegria
Produção: Sandra Carneiro
Assistentes de Produção: Lara Portela, Maria Aguiar
Co-produção: Instituto Franco-Português
Apoio na divulgação: Fnac, Rádio Europa
Apoio Logístico: Bomba Suicida, Casa das Águas, c.e.m, EGEAC/CML, Horto do Campo Grande, metrostudio
Projecto Financiado pelo: Ministério da Cultura/Direcção Geral Artes

Informações/Reservas:

TdV
Tm +351 918 388 878
geral@teatrodovestido.org
teatrodovestido.org

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

FRANÇOIS SOULAGES no Grande Auditório da FBAUL nos dias 27 e 28 de
Janeiro,

às 18h30. Entrada livre.

27 de Janeiro
Método de investigação no trabalho doutoral

28 de Janeiro
Fotografia e Novas Imagens

François Soulages é professor universitário (Universidade Paris 8 e
Instituto Nacional de História de Arte, Paris), director do Laboratório EA
4010, AIAC, Arts des Images et Art Contemporain, Universidade Paris 8,
França.
Criador e director do grupo de pesquisa internacional RETINA.
International
(Recherches Esthétiques & Théorétiques sur les Images Nouvelles &
Anciennes)
e co-responsável do Collège iconique de l'INA (Instituto Nacional do
Audiovisual, França).
Publicou, entre outros, os seguintes livros: Vera Chaves Barcellos, obras
incompletas, Une femme philosophe, dialogue avec Christine
Buci-Glucksmann,
L'homme effacé ,Les images de l'historien, dialogue avec Pierre
Vidal-Naquet, Esthétique de la photographie, Création (photographique) en
France, Moments éphémères, Proximité, L'alphabet indien, Dedans/Dehors.

Publicação em português do livro Estética da Fotografia, Perda e
Permanência
de François Soulages, mais informação em anexo.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Novo livro da Lynne Cohen

A não perder o novo livro da Lynne Cohen, com trabalhos mais recentes.
Uma lição de como fotografar e manter um percurso coerente ao longo de muitos anos de trabalho.



















COVER | Photographs by Lynne Cohen


For more than thirty years, Lynne Cohen has been photographing interior spaces devoid of people — laboratories, health spas, waiting rooms, classrooms. The rigorous framing, the distancing always much the same, the light that puts things in relief and the color make her images seem constructed. By elaborating on the seemingly fictional quality of these spaces, the purposes of which are frequently ill-defined, Cohen's picture emphasize an aspect of social control, one that reveals itself in strange ways. Her newest book, COVER, brings together a collection of color photographs from the past ten years. The title of the book plays with multiple meanings of the English word ‘Cover’, which can mean lid, embellishment, protection or concealment. It refers to the book itself, a cross between documentary photography and contemporary art, sense and nonsense, the ordinary and dream-like.


LYNNE COHEN - COVER
isbn 9782912132628 LE POINT DU JOUR
Idea Code 09347 available €35,65