quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Lançamento do livro sobre a recuperação da rede de teatros nacionais com fotografias de Teresa Santos e Pedro Tropa. Centro Nacional de Cultura. Quinta-feira, 18 de Dezembro às 18h30.



Exposição colectiva no 4º andar do espaço da Avenida da Liberdade 211. Desenho, fotografia, escultura, etc.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

"Nature" de Miguel Godinho

Para quem não viu a exposição do Miguel Godinho não percam, só até este sábado na K Galeria.



quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Tesouros Submersos do Antigo Egipto por Francisco Tropa

Uma exposição muito interessante que usa vários suportes e questiona conceitos expositivos e a própria escultura.
Aconselho a compra do catálogo 1€.

















No Espaço Fidelidade Mundial Chiado 8 Arte Contemporânea, no Largo do Chiado n.º 8, a exposição Tesouros Submersos do Antigo Egipto apresentados por Francisco Tropa.
Esta exposição, ao contrário do que o nome indica, não apresenta artefactos arqueológicos de um tempo distante e de uma geografia longínqua, mas sim peças que o artista recolheu, concebeu e fabricou ou mandou executar segundo as suas próprias indicações.
A exposição estará aberta ao público até 30 de Janeiro; a entrada é gratuita.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

TEATRO DO VESTIDO ( a não perder )

ILHAS (3ºCapítulo)
10 a 13 e de 17 a 21 de Dezembro, às 21.30h
Bomba Suicida - Rua dos Caetanos, 26 - Bairro Alto, Lisboa
Bilhete: 5 euros (desconto para estudantes de Teatro)



1. Quem somos nós afinal?
"Sou uma palavra numa língua estrangeira". (Margaret Atwood)
Chegámos à Ilha, às Ilhas, ao Ilhas desprovidos da nossa bagagem habitual (algumas certezas, muitas dúvidas e bastantes dificuldades). Desta vez não era isso, não era nada disso. Era uma organização por capítulos de um Livro.
O Livro nunca aparece nomeado no Ilhas.
Este é o nosso 10º projecto. Será que é especial por isso?
Cada novo projecto é para nós uma aventura do e se…
E se fizéssemos um espectáculo chamado Ilhas?
Porquê?
Não vás já pensar em viagens, como até agora, deixa-te disso. Vamos usar este nome, este tema, para falarmos sobre o ficar. E sobre o ser-se isolado.
Está bem, e como é que isso se faz?
E se eu fosse para um sítio e me fechasse lá?
Pensei que não querias viajar.
Não estás a entender, um sítio na nossa cidade, mas um sítio inesperado.
Está bem. E quando partes?
Em breve.



2. Em breve diremos adeus
Do alto do aparthotel em Linda-a-Velha onde tudo começou, percebemos que Ilhas era para cada um de nós uma coisa totalmente diferente. Então fazemos assim: preparem a vossa dramaturgia e algures encontrar-nos-emos.
E se o encontro não acontecer?
Queres dizer, e se tivermos que dizer adeus para sempre?
Acho que sim.
Nessa altura dizemos adeus convictamente.




3. Mapear
"Mas a minha pobre e velha ilha ainda está por redescobrir e por rebaptizar. Ainda não apareceu correctamente em nenhum livro." (Elizabeth Bishop)
ILHAS é uma dramaturgia original do Teatro do Vestido, de acordo com as características do trabalho desenvolvido pelo colectivo desde a sua fundação – a companhia trabalha exclusivamente textos originais, construídos com base em diversos pontos de partida. Ilhas é um projecto de pesquisa e criação no qual nos propusemos investigar um tema que não é necessariamente geográfico, que é cultural, científico, literário. Quando dizemos Ilhas dizemos entre outras coisas tudo aquilo que nos torna ímpares, únicos, isolados, sozinhos, juntos – falar de Ilhas é necessariamente falar de pontes, de arquipélagos, de formas de viajar de umas para as outras, e também de desencontros, de atrasos e de falhas de comparência. Cruzamos neste projecto referências, autores, ideias, a partir de um percurso que cada criador organizou em cinco capítulos, cujos títulos são já uma declaração de intenções dramatúrgicas.



4. Onde vamos aportar desta vez?
Porque é que cada vez que aportam num sítio persistem em fazer diferente, mudar as coisas, reescrever os movimentos, inscrevê-los de outra forma no espaço, cortar, colar, esgatanhar – essa palavra é um pouco forte – porquê?
Não sei, podemos passar esta?
Ilhas na Bomba Suicida é a nossa tentativa de fazer o capítulo 3 do projecto – ou sobre a diferença entre uma ilha e um atol. Ainda não metemos o barco na água, por isso não sabemos para onde nos levarão estas águas, mas que nos levam, levam.
E nós de bom grado vamos.
Vamos?
Sim. (Não te esqueças do pacto que fizemos de sermos convictos)
Assim seja, então.
Bem-vindos ao nosso novo porto de abrigo.



Evento:
dia 21 de Dezembro, quando terminamos o ILHAS (parte 3)
entre as 15h e as 19h, Estúdio Bomba Suicida

Gostaríamos de convidar todos os que quiserem partilhar connosco um dia dedicado a isso, com base em perguntas que foram/são também elas a nossa base: O que é uma ilha? Porque é que queres ir para um ilha? Mas que raio é que andas aí a fazer?
Uma série de conversas/perguntas/leituras/ e as nossas perplexidades habituais.

Queríamos criar a possibilidade de um sítio onde nos encontrássemos todos e em conjunto descobríssemos (não sabemos bem o quê, mas confiamos que o encontro em si nos fará terminar a frase anterior).

Com a equipa do TdV e os nossos convidados: Inês Rosado,João Paulo Serafim, José Alberto Ferreira, Miguel Seabra Lopes, Noémia Fernandes, Pedro Caeiro.

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Criado em colaboração e interpretado por: Gonçalo Alegria, Joana Craveiro, Simon Frankel, Tânia Guerreiro Dramaturgia: Colectivo Direcção: Joana Craveiro Iluminação, Som, Ruído: Gonçalo Alegria Colaboração Criativa: Pedro Caeiro, Rosinda Costa Palestras (durante o processo): Os mesmos acima descritos e: Inês Rosado, Karen Ackerman, Miguel Bonneville, Miguel Seabra Lopes Produção: Sandra Carneiro

Co-produção: Festival Escrita na Paisagem, ZDB
Projecto financiado: Ministério da Cultura/DGArtes
Apoios: Bomba Suicida, FX-roadlights, Câmara Municipal de Lisboa, Radio Europa

Informações/Reservas:
Bomba Suicida
T +351 21 342 76 05
bscultural@bscultural.org
www.bscultural.org

TdV
Tm +351 918 388 878
geral@teatrodovestido.org
www.teatrodovestido.org

Bomba Suicida, estrutura financiada pela DGArtes (Direcção Geral das Artes) / MC (Ministério da Cultura

sábado, 6 de dezembro de 2008

MANEL ARMENGOL. TRANSIÇÕES. 70s em Espanha, China, Estados Unidos

Visita guiada à exposição da Fundació Foto Colectania (Filipa Valadares- Responsável da Colecção em Portugal)_ 17 de Janeiro de 2009 às 11h00, no Arquivo Fotográfico de Lisboa.






















Esta exposição reúne uma selecção de 75 fotografias da colecção Foto Colectania, realizadas por Manel Armengol (Badalona, 1949) em Espanha, nos Estados Unidos e na China, ao longo dos anos setenta. Esta mostra apresenta imagens destes três países, que apesar de muito diferentes, tanto geográfica como culturalmente, viviam em comum, um período de mudanças fundamentais da sua história. A obra de Manel Armengol representa este momento, numa simbiose entre o lugar, o tema fotografado e o olhar do próprio fotógrafo.

Exposição do BESart

Exposição de Fotografia da Colecção do BES, com obras representativas da fotografia contemporânea Nacional e Internacional no Museu Berardo em Belem.


quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Life Magazine On Line




Importante Arquivo de Imagens da Life Magazine

a consultar neste Link: Life Magazine


quinta-feira, 6 de março de 2008

Esfinge 1999-2008
Luís Murtinha Ferreira
Dia 8 de Março às 16h.


terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Atençao Bilhetes para a peça

Não Consegui reservar tantos bilhetes para os alunos do ArCo (cerca de 40).

Porr isso peço que venham na mesma mas têm de esperar pq normalmente há muitas reservas que não são levantadas, aguardam um pouco e quase de certeza que conseguem entrar.

Obrigado

João Paulo

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

PASSEIO AO NORTE 1963























Recriar e reescrever o percurso de uma viagem ao norte, em 1963. A partir de 12 fotografias da viagem de uma família, que documentam de forma inexacta um percurso, Passeio ao Norte 1963 é uma reflexão àcerca de porquê guardarmos o que guardamos, e como cuidamos dos nossos objectos da memória. É também um trabalho que se funda numa tentativa de definição do que é documentar perfeitamente uma viagem.

Este é um trabalho de colaboração entre três criadores que aqui convocam os seus contributos únicos - da imagem ao texto, do desenho à interpretação, Passeio ao Norte, 1963 constrói-se a partir de um conjunto de perguntas que nos fizemos ao depararmos com as 12 fotografias que são o mote deste espectáculo.
Na procura das respostas, demos por nós a fazer a viagem deles, na tentativa de encontrar os sítios exactos, os enquadramentos exactos, o percurso certo, e documentar tudo isso em diversos suportes.